A cantora Rita Lee, recebeu uma homenagem na 16ª edição do Prêmio Multishow, que aconteceu na noite de terça-feira (18), no City Bank Hall, no Rio de Janeiro. O troféu especial foi entregue por sua neta Izabela, depois da leitura de um texto escrito por seu filho Beto, contando um pouco da história da cantora.
Rita brincou sobre a homenagem, dizendo que preferia o prêmio em dinheiro para inteirar a cirurgia da asa quebrada. E disse que o número da conta da Ilhas Caimã é igual ao da Igreja Universal.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
IGREJA UNIVERSAL X REDE GLOBO
Desde a chegada da TV, a guerra de audiência sempre este presente, mas nos últimos dias a batalha entre a Globo e a Record vem se agravando a cada dia.
A Rede Globo metralhou a Rede Record denunciando o bispo Edir macedo e outros nove integrantes da Igreja Universal por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
O Jornal Nacional mostrou uma reportagem na qual o dinheiro dos fiéis da Igreja Universal era desviado para compras de empresas de comunicações e utilizou várias imagens de fiéis doando dinheiro durante os cultos e recebendo um certificado assinado por Jesus cristo.
Não é a primeira vez que Globo e Record brigam. Nas outras, acordos de cavalheiros puseram fim às disputas.
Ainda assim, não se pode ignorar as reportagens veiculadas em uma e outra emissora, posto que são as duas maiores audiências do país. Uma ataca a Igreja Universal, outra ataca a Globo.
Nessa semana a Record bateu tão forte que chegou a exibir imagens de Roberto Marinho ao lado de ditadores, frisando o crescimento da Globo durante o regime de exceção iniciado em 1964. Na matéria desta quinta-feira (13/8), o JR citou o livro de Roméro Machado, “a Fundação Roberto Marinho”, e destacou os trechos em que o escritor narra o uso de drogas ilícitas em festas do alto escalão da Globo, assim como a compra de notas frias pela empresa carioca.
As informações usadas pela Record contra a Globo são de largo conhecimento de jornalistas e pessoas politizadas em geral, ainda que pouco difundidas entre a maioria da população.
O mesmo ocorre com o debate levantado nesta quinta-feira durante o Jornal da Record: a democratização da mídia.
Esse é o grande tema. Avançar neste campo permitirá que o país avance em todos os outros, posto que estamos falando do manejo das subjetividades.
Ou seja: que a mídia, mais que qualquer outra instituição, tem o poder de produzir e reproduzir formas de pensar, agir e viver de pessoas, instituições e da sociedade como um todo.
A Rede Globo metralhou a Rede Record denunciando o bispo Edir macedo e outros nove integrantes da Igreja Universal por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
O Jornal Nacional mostrou uma reportagem na qual o dinheiro dos fiéis da Igreja Universal era desviado para compras de empresas de comunicações e utilizou várias imagens de fiéis doando dinheiro durante os cultos e recebendo um certificado assinado por Jesus cristo.
Não é a primeira vez que Globo e Record brigam. Nas outras, acordos de cavalheiros puseram fim às disputas.
Ainda assim, não se pode ignorar as reportagens veiculadas em uma e outra emissora, posto que são as duas maiores audiências do país. Uma ataca a Igreja Universal, outra ataca a Globo.
Nessa semana a Record bateu tão forte que chegou a exibir imagens de Roberto Marinho ao lado de ditadores, frisando o crescimento da Globo durante o regime de exceção iniciado em 1964. Na matéria desta quinta-feira (13/8), o JR citou o livro de Roméro Machado, “a Fundação Roberto Marinho”, e destacou os trechos em que o escritor narra o uso de drogas ilícitas em festas do alto escalão da Globo, assim como a compra de notas frias pela empresa carioca.
As informações usadas pela Record contra a Globo são de largo conhecimento de jornalistas e pessoas politizadas em geral, ainda que pouco difundidas entre a maioria da população.
O mesmo ocorre com o debate levantado nesta quinta-feira durante o Jornal da Record: a democratização da mídia.
Esse é o grande tema. Avançar neste campo permitirá que o país avance em todos os outros, posto que estamos falando do manejo das subjetividades.
Ou seja: que a mídia, mais que qualquer outra instituição, tem o poder de produzir e reproduzir formas de pensar, agir e viver de pessoas, instituições e da sociedade como um todo.
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